Fale Conosco Login
Toyota SW4 2016 Ganha Refinamento Postado em: 12 abr 2016 | 1.199 visitas

toyota_SW4_noticia_1

A nova geração do SW4 chegou e ficou bem diferente. O SUV mudou radicalmente para não ser “confundido” com a picape Hilux. Externa e internamente, quase nada, além da marca, permite associar os dois. A linha 2016 chega mais refinada, em versões SRX a diesel ou gasolina.

Os faróis finos remetem aos Lexus, os de neblina têm forma ousada. A lateral tem um novo “degrau” a partir da coluna C e na traseira há uma barra cromada. No interior a revolução é ainda maior: ficou muito mais refinado. Ganhou generosas doses de couro (opção marrom) nas portas e painel, bancos envolventes e muitos novos itens – de faróis Full LED a entrada e partida sem chave, passando pelo porta-malas com tampa motorizada e o controle do ar independente na segunda fileira. Para completar, o rebatimento da terceira fileira de bancos está mais fácil, com sistema “um toque”, e os bancos extras, embora continuem pendurados na lateral quando não em uso, têm nova fixação que evita que fiquem batendo.

toyota_SW4_noticia_2

Em um ponto o SW4 segue fiel às origens: a base construtiva/mecânica continua igual à da Hilux, e sofreu as mesmas evoluções. Alguns cavalos mais potente e 25% mais forte que antes, o 2.8 turbodiesel não decepciona. A prova de 0-100 km/h (12s9) não é o destaque do SUV, mas as retomadas agradam e os 45,9 kgfm sobram no off-road. Falando nisso, o SW4 ganhou muita eletrônica para ajudar em terrenos difíceis: tem auxílio em subidas e descidas e bloqueio eletrônico do diferencial, além de seletor de tração por botão (traseira, 4×4 ou 4×4 reduzida). O câmbio automático de seis marchas (eram cinco) permite trocas manuais – não muito imediatas – e ajuda a reduzir o consumo.

A direção continua hidráulica, mas os freios ganharam discos ventilados nas quatro rodas e as suspensões foram recalibradas. O SW4 tem um rodar quase perfeito na terra, filtrando bem as vibrações de alta frequência e garantindo bastante conforto, mas ainda pula demais nos buracos e valetas da cidade.

A posição de dirigir melhorou com o novo ajuste de profundidade do volante, e continua mais alta que nos modernos crossovers – graças também à construção sobre chassi, seu último elo com a Hilux e o mundo das picapes. É o que lhe garante tanta robustez e valentia, mas também sacrifica parte do conforto e o faz se comportar pior em curvas. É o preço a se pagar para ter um SUV “das antigas”. Sofisticado e bem acabado, é verdade, mas ainda baseado em uma picape (apesar de disfarçar tão bem).

Veja também os veículos relacionados a esta notícia…

PUBLICIDADE

Notícias Mais Lidas

  1. Honda apresenta sua moto retrô CB1100 em Tóquio
    29.019 visitas
  2. Chevrolet Opala Diplomata 2015
    19.544 visitas
  3. Mercedes Classe A 2016 reestilizado chega ao Brasil trazendo novidades na lista de equipamentos e mais desempenho na versão esportiva AMG A 45
    9.524 visitas
  4. Bugatti lança monstro milionário
    9.120 visitas
  5. Ferrari 488 GTB
    6.664 visitas
  6. Já está no mercado a nova Honda BIZ 125
    5.782 visitas
  7. Honda Fit 2016 investe em espaço interno
    4.128 visitas
  8. Audi A3 Sedan
    4.048 visitas
  9. MOBI – O novo modelo da Fiat
    3.784 visitas
  10. Camaro: o cinquentão da Chevrolet
    3.510 visitas

PUBLICIDADE